A modelo Mari Gonzalez, de apenas 21 anos, tornou-se, em 2014, a nova estrela do programa Pânico (Band). O sucesso foi tão arrebatador, que ela alçou novo voo: em poucos meses deixou de ser Panicat para tornar-se repórter da atração. Durante passagem por Fortaleza, a baiana cheia de ginga e personalidade contou com exclusividade, para a Revista Mulher Cheirosa, todos os seus segredos de beleza que a transformaram na nova musa do Brasil.
por Eduardo Lima
Revista Mulher Cheirosa – Como aconteceu o encontro Pânico-Mari Gonzalez? O programa veio até você ou você até ele?
Mari Gonzalez – Ele que veio até a mim. Ano passado estava no aeroporto de Salvador, em um dia comum, quando o maquiador do Pânico e o Carioca (integrante do programa) surgiram do nada, me viram, falaram comigo e disseram que eu tinha perfil para ser Panicat. Foi tudo tão rápido que em menos de uma semana já estava em São Paulo.
RMC – O que mudou na sua vida ao tornar-se integrante do Pânico?
MG – Tudo mudou. O Pânico mudou a minha vida e rotina. Eu era uma desconhecida e hoje tenho meu trabalho reconhecido e admirado. Além do que, o programa me deu visibilidade, e hoje viajo por todo o Brasil modelando, fazendo campanhas e marcando presença em grandes eventos.
RMC – Devido a sua popularidade e competência, você passou de Panicat a repórter da atração na temporada 2015. Comemorou o feito?
MG – É algo maravilhoso! Quem não queria uma oportunidade dessa?! Estou bastante feliz e curtindo cada momento dessa nova jornada.
RMC – Como é a sua relação com a equipe?
MG – Desde quando cheguei em São Paulo, a equipe foi sempre receptiva e respeitosa comigo. Todos são especiais e possuem uma energia muito boa. O astral durante as gravações e a edição ao vivo é maravilhoso. Me sinto com sorte ao estar trabalhando ao lado de todos eles.
RMC – Você é a atual integrante do Pânico de maior sucesso e repercussão. O assédio por parte da imprensa e público só aumenta?
MG – Com toda a certeza. Não estava acostumada com tudo isso, mas não há como negar que é muito bom e gratificante.
RMC – Você nunca posou nua. Posaria caso fosse convidada?
MG – Não tenho interesse no momento, mas não descarto a possibilidade disso acontecer futuramente.
RMC – Mari Gonzalez pode ser considerada um símbolo sexual?
MG – Acredito que o meu trabalho como repórter do Pânico esteja bem acima desse "título", que, claro, envaidece, porém, beleza não é tudo e nem o mais importante em alguém.
RMC – Quais são os seus cuidados com a pele e o cabelo?
MG – Uso protetor solar e bebo muito água para hidratar a pele. Em relação ao cabelo, sempre estou em busca de tratamentos que o deixe hidratado.
RMC – E cuidados com o corpo?
MG – Gosto de me cuidar, por isso mantenho uma dieta equilibrada e procuro um tempinho na minha corrida agenda para malhar ao menos três vezes por semana. Às vezes não consigo praticar exercícios, então foco na alimentação.
RMC – Qual o seu estilo de se vestir?
MG – Considero que meu estilo é descolada, algo "menina mulher" e sexy, mas nada vulgar.
RMC – Você está namorando? Há algum perfil masculino que te atraia?
MG – Estou solteira e não existe para mim o homem perfeito e nem aquele estilo específico ideal que possa vir a me interessar. O mínimo que espero é que seja alguém que me respeite, educado e que saiba manter um bom diálogo, o que considero importante em uma relação.
Revista Mulher Cheirosa – Como aconteceu o encontro Pânico-Mari Gonzalez? O programa veio até você ou você até ele?
Mari Gonzalez – Ele que veio até a mim. Ano passado estava no aeroporto de Salvador, em um dia comum, quando o maquiador do Pânico e o Carioca (integrante do programa) surgiram do nada, me viram, falaram comigo e disseram que eu tinha perfil para ser Panicat. Foi tudo tão rápido que em menos de uma semana já estava em São Paulo.
RMC – O que mudou na sua vida ao tornar-se integrante do Pânico?
MG – Tudo mudou. O Pânico mudou a minha vida e rotina. Eu era uma desconhecida e hoje tenho meu trabalho reconhecido e admirado. Além do que, o programa me deu visibilidade, e hoje viajo por todo o Brasil modelando, fazendo campanhas e marcando presença em grandes eventos.
RMC – Devido a sua popularidade e competência, você passou de Panicat a repórter da atração na temporada 2015. Comemorou o feito?
MG – É algo maravilhoso! Quem não queria uma oportunidade dessa?! Estou bastante feliz e curtindo cada momento dessa nova jornada.
RMC – Como é a sua relação com a equipe?
MG – Desde quando cheguei em São Paulo, a equipe foi sempre receptiva e respeitosa comigo. Todos são especiais e possuem uma energia muito boa. O astral durante as gravações e a edição ao vivo é maravilhoso. Me sinto com sorte ao estar trabalhando ao lado de todos eles.
RMC – Você é a atual integrante do Pânico de maior sucesso e repercussão. O assédio por parte da imprensa e público só aumenta?
MG – Com toda a certeza. Não estava acostumada com tudo isso, mas não há como negar que é muito bom e gratificante.
RMC – Você nunca posou nua. Posaria caso fosse convidada?
MG – Não tenho interesse no momento, mas não descarto a possibilidade disso acontecer futuramente.
RMC – Mari Gonzalez pode ser considerada um símbolo sexual?
MG – Acredito que o meu trabalho como repórter do Pânico esteja bem acima desse "título", que, claro, envaidece, porém, beleza não é tudo e nem o mais importante em alguém.
RMC – Quais são os seus cuidados com a pele e o cabelo?
MG – Uso protetor solar e bebo muito água para hidratar a pele. Em relação ao cabelo, sempre estou em busca de tratamentos que o deixe hidratado.
RMC – E cuidados com o corpo?
MG – Gosto de me cuidar, por isso mantenho uma dieta equilibrada e procuro um tempinho na minha corrida agenda para malhar ao menos três vezes por semana. Às vezes não consigo praticar exercícios, então foco na alimentação.
RMC – Qual o seu estilo de se vestir?
MG – Considero que meu estilo é descolada, algo "menina mulher" e sexy, mas nada vulgar.
RMC – Você está namorando? Há algum perfil masculino que te atraia?
MG – Estou solteira e não existe para mim o homem perfeito e nem aquele estilo específico ideal que possa vir a me interessar. O mínimo que espero é que seja alguém que me respeite, educado e que saiba manter um bom diálogo, o que considero importante em uma relação.